domingo, 12 de novembro de 2017

Brasil campeão mundial de homicídios, porte de arma e Bolsonaro 2018


Olá,

Veja esse trecho de nossa constituição tirado do website do Senado Federal:

Título V  
Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas

Capítulo III  
Da Segurança Pública

 

Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

        I -  polícia federal;

        II -  polícia rodoviária federal;

        III -  polícia ferroviária federal;

        IV -  polícias civis;

        V -  polícias militares e corpos de bombeiros militares.

Hoje este post vai ser um pouco diferente.

Hoje gostaria de falar sobre Segurança pública, que tradicionalmente é dever do Estado em qualquer país civilizado.

Mas por que falar sobre segurança?

Simples. Você se sente seguro em todos os lugares que vai? Você se sente seguro ao sair de um banco? Se você mora em uma casa, nunca teve medo de alguém pular e te dar “voz de assalto”?

Só para constar, há muitos anos atrás, fui rendido por três marginais, a mão armada, em uma casa de praia, e fiquei uns 20 minutos deitado no chão com uma arma apontada para minha cabeça, enquanto os dois outros meliantes surrupiavam tudo o que consideravam de valor dentro da casa.

Já vi caras de moto serem rendidos por marginais em São Paulo, a mão armada, em plena luz do dia, em avenidas movimentadas de bairros de classe média alta.


Já presenciei até um tiroteio uma vez a plena luz do dia.

E hoje, no bairro onde moro, de classe média, o índice de assaltos em certos pontos é inacreditável. Tem lugares que ninguém mais passa a pé durante o dia.

Não vou nem citar a situação do Rio de Janeiro aqui, porque é “chover no molhado”. Sinceramente, não sei como alguém ainda pode viver naquele inferno.

No Brasil, todo mundo hoje conhece alguém que sofreu algum tipo de violência recente, nas últimas semanas, ou meses. E muitos, infelizmente conhecem pelo menos uma pessoa que conhece alguém que foi assassinado.
Ou seja, hoje vivemos uma guerra civil. Aqui está pior que a Síria ou Iraque.  E fingimos que vivemos em um país normal.

E do que adianta falarmos aqui de independência financeira, buscar a prosperidade e a riqueza, sendo que não teremos tranquilidade alguma para aproveitar essa liberdade proveniente da IF?

E por que continuamos a viver nossas vidas achando isso normal?  

Amigo, convido você a refletir um pouco. O Brasil de hoje responde por 1/10 de todos os homicídios no mundo. Porém, para cada homicídio, dezenas de crimes menores acontecem todos os dias. Homicídio é o extremo. Para cada X casos de assalto, por exemplo, em um caso o meliante vai perder a cabeça, puxar o gatilho e ceifar uma vida inocente. Isso significa que temos um quantidade inimaginável de assaltos, roubos ou “crimes menores”.

Por outro lado, temos a mentalidade esquerdista dominante na mídia, tentando fazer o povo acreditar que o bandido é vítima, e que o policial é sempre o violento, que executa o “coitadinho” sem dó.

Poderia ficar aqui o dia inteiro discutindo as razões da violência no Brasil, que muita gente graúda ganha dinheiro com o crime, que playboy que usa droga fomenta tudo isso, que em todos os níveis sociais as pessoas cometem pequenos “crimes” todos os dias, principalmente levando vantagem sobre os outros sempre que possível. Mas não sou sociólogo ou estudioso. Sou somente um cidadão do bem pensando em como não tornar as coisas ainda piores.

Mas o ponto é o seguinte: ano que vem teremos eleições.

E, a meu ver, nosso maior problema não é economia. Não é reforma da previdência. Não é como estimular a economia.

O maior problema do Brasil hoje é a Segurança Pública. É o crime. O crime sem punição. O sistema judiciário que solta aquele que a polícia prende. O sistema carcerário que é uma pós-graduação do crime.

Ainda não sabemos quem serão todos os candidatos, e não vou ficar defendendo o candidato fulano ou ciclano, mas até agora o único candidato que reconheceu que nosso problema é a Segurança é o Bolsonaro. Não estou dizendo que vou votar nele. Ainda não conheço todo o seu plano de governo.

Mas outra coisa que ele defende, e que acho primordial, é o direito do cidadão do bem de se defender. Ou seja, o direito de portar e utilizar uma arma, se for necessário. Um direito básico que nos foi tirado anos trás, para cumprir a pauta esquerdista de desarmar o povo, ponto crucial par a avançar a revolução dos “vermelhos” e implantar o comunismo sem chance de resistência armada.

 

Ainda vou esperar para ver quem serão os outros candidatos e suas pautas.

Mas a mensagem que eu queria deixar hoje é essa. Você quer viver em um país onde não se sente seguro em lugar nenhum? Onde pode ser roubado, assaltado ou assassinado, só por ter um bem de maior valor, um carro melhor, ou uma porcaria de um celular?

Então, pense bem em quem você vai votar no próximo ano. Conheça a pauta dos candidatos, cobre-os após elegê-los. Saia da passividade.

Mas qual você acha que é a prioridade hoje? A Economia? Acha mesmo que se a economia melhorar um pouco a criminalidade cai? Acha que educação é a solução? Mas quando tempo vai demorar para render frutos?

É preciso primeiro estancar a sangria. Agir de maneira firme contra a bandidagem. Não deixar que voltem para as ruas. Punir com lei mais rígidas. Ser intolerante com homicídios.

Nosso código penal esquerdista, onde o bandido é o coitadinho precisa ser revisto.

Se nós, cidadãos de bem, não fizermos nada para mudar esse país, nada vai melhorar.

Procure votar em quem pensa na segurança antes de tudo.

Abraços

domingo, 5 de novembro de 2017

Apocalipse à vista! Como se preparar para a volta do PT ao poder em 2018...




 
Fala pessoal,

 

Sei que esse título é provocativo e o post pode causar um pouco de polêmica.

Mas gostaria de tratar aqui de uma hipótese, que, no meu entendimento, começa a ficar cada vez mais plausível e seu impacto sobre os investimentos.

Sim, vou falar sobre a volta do PT ao poder na forma de seu líder máximo, o autointitulado pai dos pobres, maior expoente desse país à idolatria do “Miserabilismo”, ou seja, a cultura dos brasileiros de propagar e exagerar histórias do “pobre que deu certo”, tentando vender a ilusão de que algo extremamente raro pode ser a regra, e não a exceção.


Aliás, essa mensagem é propagada com muito afinco pela nossa maior rede de TV há muitos anos, e, a meu ver, funciona como uma espécie de anestesia social, para manter a massa votante sempre ignorante e dócil.

Difundir a idéia de que tudo vale, ou tudo é relativo, desde que seja pelo bem do povo, glamourizar a pobreza nas favelas, idolatrar esportistas e pagodeiros milionários que são o “ponto fora da curva”, como se isso fosse um caminho mais viável que o estudo e a meritocracia. Não vou listar aqui toda a cartilha de “guerra cultural socialista”, para não perder o foco do post, mas tem muito mais.

Para se ter idéia da eficácia dessas práticas, veja como a maioria das pessoas a seu redor, mesmo as mais instruídas, acham normal sair na imprensa pesquisas eleitorais que incluam um sujeito que é réu em nove processos, e inclusive já condenado em primeira instância.

Você acha que realmente isso seria possível em um país sério e decente? Que o sujeito seria ao menos listado nas pesquisas?

Mas é aí que eu chego onde queria.

O fato da maioria dos brasileiros achar tudo isso normal e achar legítima a participação desse candidato no processo eleitoral, já é um sinal de que temos um grave problema moral e ético, e que o PT pode voltar ao poder de forma muito mais fácil do que imaginamos.

E o resultado das pesquisas de intenção de voto divulgadas nas últimas semanas, somado à queda brusca no índice Ibovespa, só confirmam o que estou dizendo.  

Se tem alguém preocupado com essa situação, está assistindo passivo a tudo isso e confiando que a Justiça tratará de eliminar os supostos bandidos do processo eleitoral em 2018. Talvez estejamos anestesiados pela tendência recente de melhora da economia.

E você realmente acredita que a Justiça terá força para retirar do processo político essa criatura em particular? Você realmente acredita que as instâncias superiores da Justiça cumprirão seu papel se for necessário?

Na dúvida, para proteger meu patrimônio e investimentos, esta semana passei a trabalhar com a hipótese da reeleição quase certa desse candidato.  

Somente reforçando: acredito que este seja o cenário mais provável (com alta probabilidade de ocorrer). Obviamente que vou trabalhar também com um cenário, muito menos provável, de eleição de algum candidato de mais ao centro ou direita, ou, pelo menos, pró-mercado.  

Isso significa que não vou retirar todo o meu dinheiro do Brasil de uma vez, ou sair comprando ouro e dólar feito maluco.  

Mas antes de falar da estratégia de investimentos, ou proteção, listo aqui alguns fatos que corroboram minha hipótese da volta do líder máximo do PT ao poder:

  1. Moralmente, a maioria dos brasileiros não condena a conduta do sujeito (como já falei acima);
  2. A grande maioria de seu eleitorado chave (sobretudo no Norte-Nordeste) ainda o idolatra, em função da história do “pobre que deu certo” e também pela melhora econômica em seu governo causada pela bonança das commodities;
  3. O povo mais humilde, ou menos instruído, não associa a crise atual a seu governo e, sim, aos governos posteriores;
  4.  O discurso socialista, do estado que tudo provê, ainda tem muita penetração junto a seu eleitorado tradicional e grande parte da classe média. Repetindo esse discurso, continuará encantando o povo;
  5. A Lava Jato indica que atingiu seu teto. Não há mais força para quebrar a resistência das instituições tradicionais. Chegou em um nível que os três poderes passaram a se auto proteger.

 

Minha estratégia de proteção contra a catástrofe

Vou dividir minha estratégia de proteção em duas partes. Em primeiro lugar, como proteger o patrimônio financeiro existente. E, finalmente, como proteger minha geração de renda e aportes. Não vou falar sobre como proteger os imóveis, pois estes são de certa forma mais imunes a um colapso da economia. Perderão valor, mas não de maneira catastrófica.

 

  1. Proteção do patrimônio financeiro

Para proteger meu patrimônio, pretendo diminuir minha exposição em renda variável no Brasil. Atualmente estou com 70% do patrimônio financeiro em ações da Bovespa. Outros 30% estão em Renda Fixa.

Meu primeiro passo será abrir conta no BB Americas (o que já estou enrolando há algum tempo) e depois em uma corretora com acesso a ações e fundos nos EUA e outros países desenvolvidos.  

Após esse passo, migrar parte da alocação atual de renda variável para o exterior e outra parte pretendo colocar em um bom fundo multimercado (como o Fundo Verde), onde o gestor tem larga experiência em lidar com crises e até mesmo lucrar com elas.  

Quero manter, no máximo 25% de meu capital financeiro em ações brasileiras. Sei que para isso vou ter que girar bastante patrimônio, mas imagino perda muito maior se o pior cenário se concretizar.

Ao final, pretendo destinar 5% do portfólio para seguros-catástrofe: Opções (PUT) fora do dinheiro e Ouro. Em outro post explicarei como usar Opções do tipo “PUT” como seguro. São derivativos que podem se valorizar absurdamente em caso de queda brusca de nossa Bolsa.  

 

Imagino a seguinte distribuição final:

30% Renda Fixa (Brasil)

20% Fundo Multimercado

25% Ações Bovespa

20% Ações e/ou fundos estrangeiros (via corretora nos EUA)

2,5% Opções (puts)

2,5% Ouro

 

  1. Proteção à minhas fontes de geração de renda

Com a eventual retomada do poder pelo PT, imagino que a economia desabará novamente, investidores fugirão do Brasil e os níveis de desemprego subirão rapidamente.

(Nota: Do ponto de vista histórico, imagino que será o último grande teste do Socialismo no Brasil. Será um regime mais radical, como na Venezuela hoje, e demorará entre 10 e 20 anos para o povo “acordar” e enterrar de vez o sonho socialista, após tempos extremamente difíceis).

No meu caso, imagino que, em alguns anos, a empresa onde trabalho poderá fechar as portas, pois já não vem bem no Brasil, e acho que uma nova crise seria a “pá de cal” para eles zarparem definitivamente.

E o cenário de desemprego seria catastrófico para minha capacidade de aporte.

Hoje grande parte de minha renda vem do emprego. Outra parte do aluguel de imóveis e o restante vem de dividendos e JCP de ações.

Com relação a tentar empreender, em paralelo ao emprego, é algo que descartei por enquanto, pois não dá tempo. Realmente não sei como o povo aqui faz um monte de coisas paralelas, como projetos digitais, e-commerce, “assoviar e chupar cana ao mesmo tempo”. Eu não consegui até agora. Minha principal fonte continuará sendo a labuta diária mesmo.

Então uma alternativa que passarei a trabalhar fortemente nos próximos meses é uma recolocação de emprego no exterior, sobretudo Europa ou EUA. Minha primeira opção é tentar uma transferência na empresa atual mesmo, para a matriz na Europa. Mas já comecei a pesquisar vagas nos EUA nos últimos meses e vejo que tem bastante demanda em minha área.

Do ponto de vista estratégico, acredito que é o melhor que qualquer brasileiro que tenha a oportunidade possa fazer, face ao risco que se apresenta no médio prazo.

Fora a chance de ganhar em moeda forte, pois no caso de uma catástrofe do tipo da Venezuela, o Real se desvalorizaria absurdamente.

Sei que esse post pode parecer muito político, mas estou tentando ser pragmático.

A aventura petista já destruiu muito valor e o patrimônio de muita gente durantes treze anos, fora a horda de desempregados que ainda temos. E tudo indica que o povo não acordou e vai comprar o sonho populista novamente.

Já citei, em um post anterior, como acredito que, para ser investidor no Brasil, é necessário entender o cenário político e seus efeitos na economia.

Se você quer ganhar dinheiro, ou, mais importante, não perder, precisa começar a entender o que se passa em Brasília e suas consequências.

É isso. Falei dos meus planos. Á medida que aparecer algo concreto, vou trazer as histórias para vocês por aqui.

Como falei, estou trabalhando uma hipótese de que as coisas podem desandar no Brasil no ano que vem.

Se ocorrer, estarei protegido.
Se não ocorrer, me reposicionarei rapidamente para ganhar com o cenário alternativo, realocando em ações no Brasil.

Abraços

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

É possível prever o momento correto de comprar ou vender uma ação? Os riscos da Análise Técnica



Fala pessoal,



Durante alguns anos, me aventurei em investimentos em Bolsa através da Análise Técnica. Trata-se de um conjunto de ferramentas e técnicas que visa a previsão do comportamento das ações, inferindo a partir de dados passados.

Iniciei na Bolsa um pouco antes da crise de 2008, em uma época onde muita gente estava entrando atrás da promessa de dinheiro fácil, estimulados pelas histórias de sucesso de gente que ganhou muito dinheiro, constantemente veiculadas em meios de comunicação e revistas bem conceituadas.

Naquela época, para a classe média, a Bolsa era quase uma nova “Serra Pelada”. O povo achava que daria para fazer fortuna. Muitos colegas entravam, comentavam com outros, que ficavam curiosos, e alguns meses depois abriam conta em uma corretora e tentavam a sorte também.

Comecei como a maioria, sem muito conhecimento e achando que era só comprar as “melhores” ações (PETRO e VALE), esperar os preços subirem, vender e embolsar o lucro.

Como bom iniciante, para tentar adivinhar se uma ação iria subir ou cair eu acompanhava as notícias. O problema é que nós, seres humanos, tendemos a interpretar os fatos a nosso favor.

Olhando em retrospectiva os resultados, hoje entendo que minha decisões estavam simplesmente sujeitas ao acaso. Era como jogar “cara ou coroa”. Eu não tinha um método robusto para auxiliar minhas decisões. Ou melhor, não tinha método nenhum.

O triste de tudo isso é que a maioria dos iniciantes começa assim em Bolsa. E vejo muita gente hoje repetindo esses erros. São as famosas “sardinhas” do mercado.

Não preciso dizer que precisei tomar alguns bons tombos para concluir que precisava estudar mais se quisesse ganhar dinheiro. E o principal deles foi na crise de 2008, quando me deparei com as primeiras quedas maiores que 10% em um único dia, gerando o famoso “circuit breaker”, quando a Bolsa interrompe as operações.

Após o tombo da crise e muitos meses de “luto”, fora da Bolsa, resolvi estudar e buscar um método. E o primeiro deles foi a Análise Técnica.

Li diversos livros, desde os clássicos do Dr.Alexander Elder, um médico que virou trader, até outros focados em nichos bem específicos, como análise de gráficos candlestick.




Confesso que gastei inúmeras horas e noites de sono tentando prever o momento exato de entrar ou sair de um trade, estabelecer o melhor nível de “Stop” (execução automática de venda quando o preço cai além de certo limite), além da análise de indicadores para escolher o ativo em si.

Por sorte, desde o início algo me dizia que Day Trade era roubada, então, felizmente fiquei só no Swing Trade, onde o espaço entre a compra e venda é de alguns dias ou semanas, ao contrário de horas ou minutos no Day Trade.


E qual foi o resultado utilizando a Análise Técnica?




Ao final, passei a acertar alguns trades, errar em outros, e na média eu até ganhava algum trocado.

Mas longe de ser algo realmente rentável. Com muito esforço, o índice de trades certos superaria o de errados. Sendo otimista, o melhor cenário seria 60% de trades com lucro e 40% com prejuízo em um intervalo de alguns meses.

Mas para obter tal resultado, o esforço era muito grande. Era muito tempo gasto parametrizando e acompanhando gráficos de diversos indicadores como “Estocástico”, “Índice de Força Relativa”, “Fibonacci”, etc.

Muito tempo perdido para pouco resultado.

Ainda tenho alguns amigos que estão nessa vida de trader amador, inclusive operando Day Trade em mercados bem específicos como Forex / Minicontratos, fazendo dezenas de trades em um único dia. Posso afirmar que o índice de seus trades com lucro não chega a 60%.

Mas será que se eu insistisse e aprofundasse meu conhecimento poderia obter resultados melhores?

Não faço a mínima idéia. Esse é o tipo de resposta que você só descobre testando. Acredito que fui até o meu limite, principalmente de horas dedicadas a isso. O importante aqui é deixar claro que escolhi um método, o nível de esforço dedicado a ele, testei o método e não obtive os resultados esperados.  

Obviamente, após esse tempo de experiência com Análise Técnica fui buscar um método que funcionasse melhor para mim.

Eu já conhecia algo de Análise Fundamentalista, porém de forma superficial. Trata-se da análise dos fundamentos da empresa e basicamente tenta-se estimar a capacidade da empresa de entregar valor ao acionista ao longo do tempo. Para tanto, são analisados os demonstrativos financeiros e uma série de indicadores calculados sobre eles.

Hoje em dia, além da Análise Fundamentalista, acredito que para ser um bom investidor deve-se ter um bom conhecimento da economia do Brasil e os impactos da situação macroeconômica sobre as empresas.  Além disso, acho que um grande diferencial é saber interpretar o cenário político e suas consequências sobre a economia.



Já venho utilizando este método nos últimos cinco anos com excelentes resultados.

Nos posts futuros, entrarei em mais detalhes sobre a Análise Fundamentalista e a importância de se entender e interpretar o cenário político-econômico do país.

A mensagem final que deixo é: se você quer investir em ações, encontre um método, estude, teste sua eficácia. Se não der certo, veja se o problema foi com sua aplicação ou se é melhor testar outra alternativa.

Mas você deve achar um método racional para guiar suas decisões de investimentos. Caso contrário seu dinheiro estará sujeito ao acaso ou decisões baseadas em intuição, onde o risco de perder é muito alto.

Abraços